Presidente da Sanesul é eleito vice-presidente regional da Aesbe

A vice-presidência regional Centro-Oeste da Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento (Aesbe) é desde ontem ocupada pelo diretor-presidente da Sanesul, Luiz Carlos da Rocha Lima, eleito em encontro com representantes das 24 companhias de saneamento filiadas à entidade. Evento foi realizado na cidade de Curitiba.
O mandato é de um ano, e o vice-presidente regional tem a função de coordenar as atividades da Aesbe na região, promovendo a manutenção e defesa do modelo de prestação de serviços estadual.

Segundo Luiz Rocha, assumir a vice-presidência da Aesbe é gratificante, já que a entidade busca a união das empresas estaduais de saneamento com o objetivo de melhorar o atendimento à população.

“Agradeço a todos pela confiança e devo isso também a todos os empregados da Sanesul, pois, são eles que me motivam a trabalhar cada vez mais pelo saneamento no nosso Estado” disse o presidente.

Também participou do encontro em Curitiba, o diretor de administração e finanças da Sanesul, André Soukef.
Ele destacou que essa eleição é de grande importância, pois o Mato Grosso do Sul está diretamente representado na Aesbe. “Isso possibilita grandes oportunidades para ampliar as conquistas em saneamento para nosso estado.”

Aesbe

É a entidade que congrega as companhias estaduais de saneamento de todo o Brasil. Estas empresas atuam em 4.012 municípios, abastecendo com água tratada 73,6% da população urbana brasileira.

Fundada em 1985, tem sede no Distrito Federal e dentre os seus objetivos destacam-se o de zelar pelo interesse de suas associadas, promover o contínuo aperfeiçoamento técnico mediante o intercâmbio de ideias e experiências, elaborar e divulgar estudos e trabalhos diversos e manter as relações com associação congêneres nacionais e internacionais.

A Aesbe atua ainda na defesa da gestão regional para o saneamento por ser este o modelo que melhor atende aos interesses nacionais. A gestão regional dos serviços de saneamento possibilita aos municípios menores e de baixa renda o acesso à água e ao esgotamento sanitário com melhor qualidade, a preços módicos, através da economia de escala e do subsídio cruzado.

 

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