Kaliu Andrade- Assessoria de Comunicação da Cosanpa
O Comitê Ambiental Escolar é uma das ações do realizadas pela Assessoria de Programas Sociais da Companhia de Saneamento do Pará em parceria com a Caixa Econômica Federal com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Em Marabá, uma das atividades realizadas pelo Comitê foi a oficina de grafitagem que aconteceu em dois momentos na Escola Municipal de Ensino Fundamental Doralice de Andrade Vieira.
No mês de março, os alunos aprenderam a teoria e as técnicas da grafitagem (contamos para vocês aqui no site as atividades que foram feitas por lá, clica aqui pra relembrar). No mês seguinte, em abril, os alunos puderam colocar em prática o que aprenderam na teoria.
Spray nas mãos e com os conceitos de preservação bem construídos, eles puderam deixar a escola mais viva, o muro virou arte com mensagens ecológicas presentes na grafitagem. Para a aluna Maria Eduarda, esta foi uma atividade que veio somar com seu aprendizado. “Estou gostando de participar, aprendi muito sobre desenho e sobre preservação”, disse.
Alguns destacaram a forma e a perfeição pintada nos muros, como foi o caso da estudante Noeli Souza. “Minha expectativa era que os desenhos saíssem bonitos e que através deles outras pessoas possam preservar a água do planeta”, afirmou. Kauan Bezerra, outro aluno da oficina, ficou feliz com as técnicas de pintura. “Aprendemos a grafitar, muito legal, descobrimos que tem diferença entre pichação e o grafite, nossos desenhos vão ajudar outros alunos a se conscientizar da importância de preservar”, complementou.
Para o grafiteiro Bino Souza, a oficina veio somar com o conhecimento das crianças. “Dividimos a atividade em dois momentos. Apresentamos a teoria e na prática eles já estavam familiarizados e ansiosos para pintar”,afirmou.
“Esta foi mais uma atividade da Cosanpa que veio despertar nos alunos um talento que talvez eles nem conhecessem, mas com esta oportunidade eles descobriram a grafitagem e ainda aprenderam a importância de preservar o meio ambiente”, finalizou a professora Patrícia Lira.
