Portal do Saneamento Básico
17/08/2020

Após anos de atraso, o Congresso Nacional aprovou o novo marco legal do saneamento, que tem como objetivo ampliar os investimentos na oferta de água e esgoto sanitário tratado, para que o país chegue à universalização desses serviços mais rápido.

A nova legislação faz com que estatais tenham que concorrer com empresas privadas do setor em condições semelhantes. As primeiras não gostaram das mudanças, mas estão se adaptando.

Um exemplo é a Casan, estatal de saneamento de Santa Catarina, que acaba de anunciar, em comunicado ao mercado, a nova composição do seu Comitê de Auditoria Estatutário (CAE).

É um órgão que tem a função de assessorar o conselho de administração da companhia para que esse melhore a governança, que é o conjunto de normas seguida pela gestão da empresa para que ela preserve seu valor de mercado e a função de atender a comunidade, com práticas transparentes, necessárias a empresas que estão listadas na bolsa de valores.

Administração da Empresa

A presidente da Casan, Roberta Maas dos Anjos, avalia que essa mudança no CAE com foco em qualificação é mais um passo para aperfeiçoar a governança da empresa. Segundo o presidente do conselho de administração da companhia, Décio Vargas, os novos nomes são profissionais do mercado, que seguem as práticas recomendadas pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC).

Os escolhidos para o comitê de auditoria são Carlos Rocha Velloso, Cristiane Scholz Faísca Cardoso e Eduardo Person Pandini. As principais funções do comitê são monitorar riscos da empresa e aconselhar, para que o conselho de administração tenha mais segurança na governança corporativa que desenvolve.

Fonte: NSC Total.