A Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento (Aesbe) realizou, de forma híbrida, sua 4ª Reunião de Diretoria de 2025, nesta segunda-feira (2), durante o Seminário Nacional Universalizar – Aesbe 41 anos, no Complexo Brasil 21. O encontro, conduzido pelo presidente da Aesbe e da Companhia Espírito-Santense de Saneamento (Cesan), Munir Abud e do vice-presidente Nacional da Aesbe e presidente da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema), Marcos Aurélio contou com a participação da ampla maioria dos diretores, incluindo representantes que acompanharam os trabalhos virtualmente.
Participaram da reunião o ; o vice-presidente Nordeste II da Aesbe e presidente da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), Gildeone Almeida; o vice-presidente Centro-Oeste, Ricardo Soavinski, presidente da Companhia de Saneamento de Goiás (Saneago); o vice-presidente Norte, Cleverson Brancalhão, presidente da Companhia de Água e Esgotos de Rondônia (Caerd); o presidente do Conselho Fiscal, Luiz Neto, presidente da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal); e o diretor executivo da Aesbe, Sérgio Gonçalves.
De forma remota, participaram o vice-presidente Nordeste I e presidente da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece), Neuri Freitas, e o vice-presidente Sul e presidente da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), Wilson Blay.
Entre os principais temas da pauta, a diretoria aprovou a proposta orçamentária para o exercício de 2026, que será encaminhada à assembleia geral, e validou a mudança do ano fiscal para o período de janeiro a dezembro, alinhando o calendário da entidade às práticas de planejamento das companhias associadas.
A reunião também discutiu a aprovação da reorganização das Câmaras Técnicas, que passará a ter uma estrutura mais padronizada de representação por associada, com objetivo de aprimorar a governança, a participação e a eficiência dos grupos temáticos.
Além disso, a diretoria ainda discutiu medidas para fortalecer os mecanismos de acompanhamento da execução orçamentária, incluindo a realização de reuniões trimestrais com o Conselho Fiscal, e abordou sugestões para aperfeiçoar processos internos, consolidar práticas de participação híbrida e estimular o intercâmbio técnico por meio da realização de encontros presenciais em diferentes regiões do país.


