Aesbe participa de debate sobre resiliência climática e desenvolvimento urbano na Amazônia, promovido pelo Fonplata durante programação da COP30

A Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento (Aesbe) participou nesta segunda-feira (17) do evento “Construindo Cidades Amazônicas Resilientes às Mudanças Climáticas: Aliança em Ação”, realizado pelo Banco de Desenvolvimento – Fonplata, na Estação Amazônia Sempre, no Museu Goeldi, em Belém (PA). A atividade integrou a programação oficial da iniciativa Amazônia Sempre reunindo representantes de governos, setor de saneamento, organizações parceiras e especialistas em clima. O prefeito de Belém, Igor Normando, realizou a abertura do evento.

Representando a Aesbe, o diretor-executivo, Sérgio Gonçalves, contribuiu para o painel que discutiu soluções estruturantes para tornar as cidades amazônicas mais preparadas diante dos desafios hídricos e climáticos.

Em sua participação, ele destacou a importância de políticas públicas integradas e do fortalecimento das companhias associadas à Aesbe para ampliar o acesso aos serviços essenciais e promover adaptação climática nos territórios mais vulneráveis da região.

“A ausência do saneamento ainda é um problema sério. Água signidica dignidade, significa saúde.  E o serviço de saneamento tem esse papel, ele leva saúde, leva qualidade ambiental, leva qualidade as cidades. Todos os indicadores mostram quanto maior o índice de serviço de saneamento, melhor é a qualidade de vida das pessoas, da cidade e o desenvolvimento econômico também”, destaca.

O encontro também contou com representantes como Beatriz Azevedo, consultora sênior da Aesbe e CEO da Aba Climate Solutions; Eliana Dam, vice-presidente de Operações e Países da Fonplata; Juliana Almeida, especialista sênior do BID; André Faco, diretor-presidente das Águas do Pará e Tatiana Barbosa da Costa, coordenadora do Prodesan Pará.

Além dos debates, foi apresentado o estudo “Saneamento e Clima: Temas Prioritários para a Agenda Global”, publicação que reforça a urgência da integração entre políticas de saneamento, adaptação climática e gestão sustentável dos recursos hídricos, temas que têm sido centrais na atuação da Aesbe durante a COP30.

 

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