Aesbe participa de seminário do MMA sobre cidades verdes e resilientes e apresenta diretrizes para a COP30

A Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento (Aesbe) participou do seminário “Cidades Verdes e Resilientes”, realizado na última quinta-feira (11), na Câmara dos Deputados, em Brasília/DF. Promovido pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), o evento discutiu soluções inovadoras para enfrentar os desafios urbanos, com foco especial nas soluções baseadas na natureza (SbN).

A Aesbe esteve representada pelo diretor executivo, Sérgio Gonçalves, e por membros da Câmara Técnica de Gestão Ambiental e Mudança do Clima (CTGA), que apresentaram o documento de diretrizes elaborado pela Associação para a COP30. O material reúne recomendações estratégicas sobre a integração entre saneamento, preservação ambiental e adaptação climática, reforçando o protagonismo das companhias estaduais no debate internacional.

No painel, a coordenadora da CTGA e representante da Saneamento de Goiás S.A (Saneago), Camila Roncato, expôs experiências voltadas à preservação das bacias hidrográficas do Cerrado.

“No Dia do Cerrado, a convite do MMA, tive a oportunidade de apresentar os trabalhos que a Saneago executa para preservar e recuperar nosso bioma e garantir água em qualidade e quantidade”, destacou.

Já o secretário da CTGA e representante da Companhia de Águas e Esgotos do Estado do Ceará (Cagece), Romildo Lopes, ressaltou a importância da participação da Aesbe na agenda.

“Esse evento foi bastante importante porque pudemos apresentar as entregas do ACT das Cidades Resilientes, como o documento de diretrizes. Foi uma oportunidade de fortalecer a comunicação com entidades externas e mostrar o que as companhias de saneamento fazem além de tratar água e esgoto”, afirmou.

Além da Aesbe, participaram do debate representantes da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) e da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae), que compartilharam experiências em bioengenharia e proteção de mananciais. A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) também contribuiu, por meio de sua especialista Ana Cristina, com uma abordagem sobre drenagem urbana.

 

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