Presidente da Aesbe, Neuri Freitas, visita o projeto Vem com a Gente, em visita ao Rio de Janeiro

Por Michelle Dioum, com supervisão de Rhayana Araújo

Nesta semana, representantes da Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento (Aesbe), da Companhia de Água e Esgoto do Estado do Ceará (Cagece) e da Ambiental Ceará realizaram uma visita à empresa de saneamento Águas do Rio (Aegea), no Rio de Janeiro. O objetivo da visita foi conhecer o projeto “Vem Com a Gente”, explorar as atividades do setor na região da Mangueira e visitar a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Alegria, situada no bairro do Caju. O presidente da Aesbe e da Cagece, Neuri Freitas, e o secretário executivo da entidade, Sergio Antonio Gonçalves, participaram da visita.

O secretário executivo da Aesbe, Sergio Antonio Gonçalves, destacou que a visita proporcionou um entendimento mais profundo dos esforços da Aegea na implementação de tarifas sociais, na organização do sistema de saneamento, na regularização de ligações e no envolvimento da população no sistema de saneamento.

“Essa visita foi particularmente importante para a Aesbe e para a Cagece, especialmente considerando que a Aegea foi a vencedora dos blocos de PPP que estão sendo desenvolvidos no Ceará. Vimos alguns projetos não só na sede, mas também na área operacional. Visitamos a comunidade da Mangueira, onde está sendo realizado um trabalho social, que inclui a implementação de programas nas áreas mais vulneráveis, com tarifas sociais, organização do sistema de saneamento, tanto de água quanto de esgoto, regularização das ligações, novos cadastros, e integração da população ao sistema”, ressaltou.

De acordo com Sergio Antonio Gonçalves, é necessária a colaboração entre o setor público e privado, com a troca de experiências, para a meta de universalização do saneamento até 2033.

“Também está sendo feito um trabalho social significativo de educação sanitária e ambiental para que a população entenda a importância de estar ligada ao sistema de água, o que garante uma melhor qualidade de vida. Para a Aesbe, é crucial estar acompanhando esse processo junto com os parceiros privados, que são colaboradores das nossas associadas, desenvolvendo uma série de ações significativas. Essa troca de experiências entre o setor público e privado nos ajudará a avançar e perseguir nossa meta de universalização em 2033″, concluiu.

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